Gostaria de informar duas marmotas que presenciei recentemente no candomble de Brasília.
Tem um Pai de Santo, o Jorge Deká, que recentemente recolheu um ogan que estava sendo preparado a dois anos por outro pai de santo ex filho deste mesmo tal Jorge. A conversa que ele teve pra convencer o ogan a se recolher com ele e não com o outro pai de santo foi a de que o Pai de santo tava enchendo ele de macumba e que se ele não se recolhesse com urgencia iria morrer. Que marmota....
Outro coisa foi a mãe de santo Aldemir de Oxum, de Guaira perto da Barragem, ter recolhido uma iawo de oxum, já feita por este pai de santo, e ainda de kelê, pra ser raspada novamente como ekede. E pra piorar recolheu o irmão desta iawo, que também é iawo já confirmado por vários pais de santos, pra ser feito como ogam. No dia do seu corte, como ogam, o santo respondeu e ele bolou na frente de todos. Pra não perder o respeito ante a comunidade candomblecista, fez a saída do iawo-ogan como se ele fosse um ogam, e agora ele foi recolhido pelo seu Jorge Deká, pra ser raspado, novamente com outro orixá. Mas tá uma bagunça mesmo este candomblé de Brasilia.
Obrigado pelo espaço pra expormos estas marmotas em Brasilia
2 comentários:
Correção não é Aldemir é Udemim ;)
Vc conhece alguma casa de candomblé nação de Ketu no df?
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