Marmota Brasil: Desabafo Brasilia - DF

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Desabafo Brasilia - DF

Seremos dignos de nos considerarmos
umbandistas ou candomblesistas ?

Eu poderia ser católica, evangélica, monja budista, mulçumana, mas meu coração bateu para a UMBANDA e logo depois para o CANDOMBLÉ.
Vivi mais de dezoito anos dentro de uma casa, onde dediquei-me, sorri, chorei e agradeci ao deuses africanos tudo que sou, e tudo que tenho.
Candomblé virou uma fábrica de pais e mães de santos, mal sabem escrever os próprios nomes, mais acham-se dignos de comandar o orixá e o orí das pessoas que a procuram.
A minha indignação é; se são tão sábios no assunto, porque não conseguem se entender, a impáfia não deixa.
Se vão visitar um ilê, não estão preocupados com o respeito mútuo, mas sim se a roupa de fulano é bela ou nossa! como sicrano está pobre, mal vistido!.
Se o candomblé for de keto, metem a lingua mais dançam juntos, criticam uns aos outros sem a mínima cerimònia, comem  e escarram todos no mesmo prato.
Se for de angola, malditos marmoteiros, sendo que a maioria vieram da angola, a que canta para exu, para preto velho, para boiadeiro, para cabloco.
A mesma angola que quando falam escarram no chão, mas é a mesma que quando estão necessitados sabem procurar a ajuda de um preto velho na calada da noite, ou chama o filho de santo para incorporar nas suas próprias casas, queira ou não. Hipócritas!!!!
Para sermos respeitados temos que nos respeita, aceitar os nossos erros, sim, nós erramos e muito. Acreditarmos que fomos feitos para evoluirmos, por favor, estamos regredindo me poupe de tanta marmotagem, de tanto embuste, de tanta covardia e de tanta falta de visão.
Façam que seus yaôs estudem, leiam, observem o dia a dia no barracão, ensinem o certo aos novatos.
(Deká) direitos que temos depois de sete anos de santos feito e com suas obrigações em dia, é o que toda e todo yaô espera receber um dia. Pois que entregue, após uma sabatina, quantas ebomis eu conheço que não sabem o oriki do orixá, não sabem uma pequena lenda de qualquer orixá, mais correm para abrirem seus barracões, na ilusão que vão se dar bem, financeiramente bem, e serâo essas e esses os futuros yalorixás e babalorixás. Como uma religião maravilhasa e cheia de luz poderá sobreviver?

Agradeço por esse espaço, e por poder desabafar.
dofanitinha de xangô
Brasília-DF

3 comentários:

Juscelino Palhano disse...

dofaninha, fico feliz que exista alguém como você preocupada com o que se ensina aos novos yaôs, axé muita luz e espero que vc esteja sendo realmente verdadeira. Gostaria de te conhecer melhor.

Juscelino Palhano disse...

dofaninha, fico feliz que exista alguém como você preocupada com o que se ensina aos novos yaôs, axé muita luz e espero que vc esteja sendo realmente verdadeira. Gostaria de te conhecer melhor.

14 de julho de 2011 04:43

Anônimo disse...

gosta de ti conhercer dofonitinha fcadacosta@ig.com.br






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