Marmota Brasil: MP denuncia pai de santo por estelionato, quadrilha e extorsão

Traduzir - Translate - traducir -übersetzen - traduire

EMAIL

SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO E-MAIL MARMOTABRASIL.RJ.SP@GMAIL.COM -- BRASILIA E GOIÁS E MINAS GERAIS MARMOTABRASIL_DF@YAHOO.COM.BR -- RIO GRANDE DO SUL E ENTORNO MARMOTABRASIL_RS@YAHOO.COM.BR
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO MARMOTA BRASIL

Clique aqui para responder ao questionário

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

MP denuncia pai de santo por estelionato, quadrilha e extorsão


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por intermédio da 27ª Vara Criminal, ofereceu denúncia para Edmar Santos de Araújo, o Pai Bruno de Pombagira, e de Alex Alberto de Souza pelos crimes de estelionato, quadrilha e extorsão. Pai Bruno prometia, mediante pagamento, "trazer a pessoa amada em três horas", como informa a denúncia. O MP pediu a conversão para prisão preventiva dos denunciados, já que eles foram presos em flagrante na madrugada do dia 13 de junho, em Nilópolis, na Baixada Fluminense.





Sem registro na Federação de Umbanda
Pai Bruno de Pombagira não tem registro na Federação Brasileira de Umbanda (FBU). De acordo com o presidente da associação, Manuel Alves de Souza, o ‘religioso’ não realizava um trabalho com finalidade umbandista. Para ele, as ‘amarrações’ feitas por Edmar não eram verdadeiras e tinham como único objetivo enganar as pessoas que o procuravam.
“Um trabalho de magia negra, que é o que esse homem diz que fazia, não tem qualquer relação com a umbanda. Para ele se tornar um verdadeiro pai de santo, é preciso ter ética e ser muito bem espiritualizado. Esse homem não tem nenhum registro na federação”, afirmou Manuel Alves de Souza, da FBU.
Ligação em tom ameaçador
Uma das quatro vítimas que procuraram a delegacia foi uma vigilante, 24, que gastou R$ 1.100 com a promessa de que reataria relacionamento com a namorada.
“Uma tal de Mãe Luciana exigiu R$ 77 e pediu para eu ligar depois. Liguei, e eles já me pediram R$ 270 e disseram que eu precisava ir num terreiro em Nova Iguaçu. Fui e lá encontrei homem que se identificou como PM e segurança do Pai Bruno. Ele me mostrou pistola e disse que eu estava segura ali”.
No dia seguinte, ela conta que Pai Bruno ligou e afirmou que ia matá-la: “Ele disse que sabia onde eu morava”.

Ainda corre o Processo contra o suposto Pai de Santo .

2 comentários:

Thiago disse...

Esse não chega nem perto da Marlene Sapatão.

Déeh disse...

Alguem notou que foi preso no dia 13 de junho...dia de santo antonio sincretizado como exu.....
tenso née laroyê






.